quarta-feira, 6 de julho de 2011

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Governo do Estado lança campanha Rio sem Homofobia

Por Guedes de Freitas
Na ocasião, governador autorizou policiais e bombeiros a participarem uniformizados da Parada do Orgulho Gay

O Governo do Estado lançou nesta segunda-feira (16/5) a Campanha Rio Sem Homofobia, que será veiculada por rádios, televisões, cartazes, outdoors, busdoor, mobiliário urbano, folhetos, além de um site e itens promocionais, como camisetas, barracas de praia e blocos, para reforçar a luta do movimento GLBT (gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais) no Estado do Rio.

Assinada pela empresa de publicidade e propaganda Nova S/B, a campanha vai reforçar a mensagem contra a homofobia mostrando homossexuais como cidadãos comuns. As peças publicitárias vão destacar a atuação inovadora do Programa Rio sem Homofobia, que combate a discriminação e o preconceito contra LGBT, promovendo a cidadania desta população no Estado do Rio.

A campanha estará nas ruas a partir desta terça-feira (17/5), data em que, desde 1993, celebra-se o Dia Mundial de Combate à Homofobia. Este ano a data será comemorada em 102 países, entre eles o Brasil. O governador Sérgio Cabral participou da solenidade, realizada no auditório do 7º andar do prédio da Central do Brasil, ao lado do vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, e da senadora Marta Suplicy, que representa a frente parlamentar LGBT no Congresso Nacional.

Estado também lança o Caderno de Ações e Metas

Na mesma solenidade, aberta pela atriz e travesti Jane Di Castro interpretando o Hino Nacional e a cantora Elza Soares declamando a letra da música Monte Castelo, de Renato Russo, do grupo Legião Urbana, foi lançado o Caderno de Ações e Metas, do Programa Rio Sem Homofobia, que reúne 125 iniciativas para serem executadas nas áreas de administração penitenciária, assistência social e direitos humanos, educação, saúde, segurança pública e defensoria pública geral.

Depois de assinar o documento de lançamento do caderno, Cabral elogiou o trabalho desenvolvido pela Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos de uma forma geral e, no caso específico do movimento LGBT, as políticas públicas de transformações sociais. Depois, listou uma série de medidas que o Governo do Estado tomou, nos últimos anos, para diminuir a discriminação que esse segmento da população sofre, citando, entre outras, a garantia de pensão a companheiro ou companheira de funcionário público.

Cabral realçou a importância de se divulgar essas e outras ações da luta contra o preconceito e a favor da universalização dos direitos humanos e da liberdade individual. O governador pediu à equipe técnica para rodar as peças publicitárias feitas para o rádio e televisão, que ele próprio ajudou a criar.

Por fim, o governador também autorizou os policiais militares e civis e bombeiros que se assumem gays a participarem uniformizados, se assim desejarem, da próxima Parada Gay, como se vê em outras cidades onde essas marchas são populares, como Nova York, San Francisco e Paris.

– Da minha parte, estão todos liberados para sair na próxima passeata. Podem botar o carro do Corpo de Bombeiros, das polícias. Nenhum problema. O amor não deve ser razão de nenhum tipo de discriminação – garantiu.

Luta agora é para aprovar lei de criminalização da homofobia

Segundo o coordenador do Programa Rio sem Homofobia e presidente do Conselho Estadual dos Direitos da população LGBT, Cláudio Nascimento, também responsável pela Superintendência de Direitos Individuais Coletivos e Difusos, da Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, a luta, agora, é fazer com que o Congresso Nacional aprove o projeto de lei 122/2006 que considera crime qualquer ato contra homossexuais. Segundo ele, esta agenda é da sociedade civil, mas conta com todo o apoio do Governo do Estado.

- Um passo importantíssimo que demos foi a aprovação, no Supremo Tribunal Federal (STF), da legalização da união civil de pessoas do mesmo sexo. Uma vitória que foi conseguida por meio de uma ação do Governo do Estado. Isso dá orgulho ao Rio de Janeiro, que sempre foi vanguarda na história das transformações sociais do país. A próxima etapa é fazer com que o Congresso saia da letargia, da sua covardia em relação a esse debate, e assuma de forma objetiva e sincera que um setor da sociedade está excluído dos direitos plenos de cidadania. É preciso ter uma legislação que torne crime a prática da homofobia – disse Nascimento.

O superintendente informou que, amanhã, sairão caravanas de 27 estados para pressionar o Congresso Nacional a votar o projeto de lei. O governador acredita que, assim como os membros do Supremo Tribunal Federal (STF) legalizaram a união civil de pessoas do mesmo sexo, o Senado vai aprovar o projeto de lei.

A senadora Marta Suplicy, que aponta o Estado do Rio como vanguarda nas conquistas sociais no Brasil, disse que há muitos parlamentares que concordam com a causa LGBT, mas temem se manifestar.

– Esta parcela dos parlamentares está de acordo com o casamento homoafetivo, com o combate à homofobia, mas não deixa a causa ir para frente. Conclamo as pessoas simpatizantes a auxiliarem esta parcela, que é mais numerosa, a vencer suas dificuldades em se pronunciar e, assim, podermos aprovar a lei no Senado – pediu Marta Suplicy.

O secretário de Assistência Social e Direitos Humanos disse que é a primeira vez na América do Sul que um governo estadual lança uma campanha de defesa da diversidade sexual. Segundo Rodrigo Neves, o lançamento da campanha vem no momento especial do movimento LGBT, logo após a decisão do STF. Por fim, Neves informou ainda que o Disque Cidadania LGBT (0800 0234567) vai atender 24 horas por dia, a partir de hoje.

Ele citou ainda ações de órgãos fora de sua pasta a favor da causa LGBT, como a decisão da Defensoria Pública Geral do Estado do Rio Janeiro de criar o núcleo de defesa da diversidade sexual, o primeiro no país, e a disposição da chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, também presente ao evento, de incrementar as investigações e o combate aos crimes homofóbicos no Estado. O secretário anunciou a inauguração no segundo semestre dos centros de referência do Programa Sem Homofobia nas cidades de Duque de Caxias, São Gonçalo, Nova Iguaçu e Niterói.

– E, no dia 28 de junho, dia do meu aniversário, o governador vai assinar decreto permitindo que travestis e transexuais possam usar o nome social deles quando forem a uma repartição pública estadual e assim não sofram mais constrangimento – completou Neves.

Uma das fundadoras da Parada Gay no Rio de Janeiro e primeira travesti do país a cantar o Hino Nacional em eventos e locais públicos, como o Congresso Nacional e a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), a atriz e ativista do movimento LGBT Jane Di Castro relembrou os tempos difíceis para os homossexuais em todas as áreas de atividade no país devido à discriminação e violência. Nos anos 1960, ela trabalhava no musical Le Girls, em que todos os componentes eram transformistas. O musical só foi liberado pela censura da ditadura em 1966. Segundo Jane, graças às conquistas dos últimos tempos, a situação do homossexual hoje é bem melhor.

– E muito disso se deve ao Sérgio Cabral, que conheço desde garoto, pois sou muito amiga do pai dele. O fato de ele ser carioca, de ter uma cabeça carioca e amar o Rio, o movimento LGBT conquistou muita coisa aqui. Os governadores e prefeitos anteriores não tinham este espírito, não entendiam direito o Rio de Janeiro. Hoje me sinto honrada de ter um aliado como o governador Sérgio Cabral – frisou a transformista.


 Fonte: Assessoria de Impresna do Governdo do Estado do Rio



 

Notícia retirada do site do governo do Estado do Rio
www.rj.gov.br/web/imprensa/exibeconteudo?article-id=460586

domingo, 24 de abril de 2011

A resposta está perto

Às vezes as respostas para os nossos problemas então na nossa frente. O falta é querermos enxergá-las. Geralmente as maiores questões aparecem quando estamos apaixonados. Só que estamos tão cegos que não queremos vê o obvio.  
Damos chances e mais chances para quem gostamos na esperança de tudo será diferente dali por diante. Pode ser que dê certo mas, nem sempre...
Uma coisa que estou aprendendo é dá apenas mais uma chance. A partir da segunda não adianta que tudo será como antes. Se tiver a pessoa tiver que ser sua um dia, não tem jeito será.
Tem pessoas que se apaixonam mas, estão vivendo momentos diferentes. Esse ponto pode ser complicado para um relacionamento. E isso tempo que sacar, nem sempre é fácil. Precisamos abrir mão de muita coisa para sermos felizes. 
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Escutei esta música hoje é do Marcelo Camelo.  O cara manda bem, tem uma sensibilidade danada. Sabe a quela música que não quer que acabe? É essa!



domingo, 10 de abril de 2011

Por medo da diferença perdi um amigo

É difícil ser imparcial quando você vê uma ser humano sofrer pré conceito. Quando estava no colegial estudava com um menino afeminado. Ele era um dos meus amigos. Minha sala era o seguinte: a grande maioria era de mulheres. Tinham sei lá, uns 40 alunos. 35 mulheres e 5 homens. Já imaginou estudar com tantas mulheres. Até que era divertido, principalmente as brigas que davam. Mas, no fim éramos muito amigos, todos. Afinal estudamos do 1º grau ao começo do 2º juntos. Com isso, aprendemos a respeitar a individualidade de cada um.
Voltando ao amigo afeminado. Nos intervalos ele sofria muito preconceito pelos alunos das outras salas. Sempre mexiam com ele. Aquilo me incomodava muito, imagina ele. Mas, sempre fingia que não era com ele. Nunca falamos sobre o assunto. Hoje, fico pensando, por que naquela época não tive maturidade para conversar com ele e até defende-lo. Mas, sem perceber, hoje vejo que minha defesa a favor dele era apenas ser o seu amigo.  Eu confesso que ficava constrangido de andar com ele, mas, também muito mal com a situação de mexerem com o meu amigo. Afinal, eu gostava muito dele. Era uma cara muito do bem.  Imagina como ele deveria se sentir quando chagasse em casa.  
A pesar ser afeminado ele tinha ficado com duas meninas da sala. Uma delas ele chegou a namorar um tempinho. Hoje perdemos o contato, mas, sei que ele é gay. E está muito feliz assim.
Naquela época vivi minha primeira paixão. Comecei a gostar de uma menina mais velha. Já éramos amigos de infância. Mas, o amor veio. Só que nunca tive coragem de chegar nela. Dei presentes, saiamos. Voltávamos juntos da escola. Ela parecia gostar de mim. Só que nunca tive coragem de me declarar. Sofri muito por isso. Bem, o fato de eu ter contato isso é o seguinte. Um dia ela falou desse meu amigo comigo. Disse que se eu continuasse andando com ele ficaria igual. Então, resolvi fazer uma coisa que me arrependo até hoje. Me afastei dele para agradar a menina que amava.
          Foi difícil para mim, fiz isso durante duas semanas. E me arrependi. Voltei a trás, só que era tarde de mais. Nunca mais foi a mesma coisa. Deixamos de ser amigos. Moral da história como o preconceito faz mal a gente. Perdi o amigo e nunca cheguei a ficar com a garota.
          Hoje eu sei, através de amigos em comum, que ele está bem e feliz. É gay assumido e vive com o namorado. Fico feliz por isso e torço para que tudo continue bem na vida dele. Me arrependo do que fiz mas, serviu como um aprendizado.
          Eu voltei ao passado, por que vi uma declaração do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) sobre o homossexualismo e achei um absurdo e retrogrado. Quem dera de tivesse uma apostila sobre as diferenças no meu tempo. Talvez esse meu amigo não tivesse sofrido tanto com o preconceito.
Abaixo o preconceito. Vamos viver em paz. Cada uma sabe de si. Ninguém escolhe ser gay. Imagina escolher sofre preconceito. Não tem lógica.




Para quem não viu. Segue a declaração homofóbica do deputado:

Vídeos conta a homofobia:

Imagens Ilustrativas

Sim, aprendi a dizer Não

 De acordo com que a idade vem chegando é inevitável fazer algumas reavaliações na vida. Parece lógico que a maturidade chegue mas, observando pessoas da mesma idade, percebi que não é bem assim. Para algumas, demora mais para chegar. Como tem gente imatura com 30 anos por ai!
É engraçado, mas não foi mesmo em todas as idades que me senti diferente. Por exemplo, de 15 aos 17 anos, não vi muita mudança em mim. Hoje aos 31 anos, me sinto completamente diferente de quando tinha 30. Será que vai ser assim daqui em diante? As diferenças serão sentidas a cada ano ou vou sentir como foi na minha infância e adolescência a cada 3, 4 anos, e às vezes até mais? Como cada um tem o seu tempo. Só vivendo para saber.
Hoje aos 31 anos, vejo como fui bonzinho de mais, não que isso seja uma coisa totalmente ruim. Mas, por um lado pode ser e muito. A bondade é muito subjetiva. No meu caso cheguei a ser tão bonzinho que em determinados momentos me atrapalhou, me “ferrei”. Sabe o fato de querer agradar alguém, para provar que gosta dela? Então é por ai! Eu tenho plena consciência de que continuo bonzinho, mas, com algumas restrições, coisa que não tinha antes. Hoje sei dizer “NÃO”. Como é bom, como é libertador aprender dizer essa palavra tão pequena. O Não pode ser um sim pra você! Um “Sim” de que isso vai ser melhor para a sua vida!  
O que quero dizer com isso tudo é que aproveite as mudanças e não diga Sim contra sua vontade. Isso é se valorizar.
Eu sempre me senti popular no colégio. Grande parte da escola me conhecia. Não popular como nesses filmes americanos, o cara bonito, jogador que namora a menina mais bonita da escola. Eu era atentado e pequenininho acho que por isso, chamei a atenção de muitos. Fui me acostumando com a situação. Apesar de detestar ser o centro das atenções, por outro lado era bom ser querido por todos. Isso meio que me viciou a partir daí sempre senti necessidade de ser aceito por todos. E até um determinado momento fui. Mas, e ai? Pra que serve isso? Minha resposta é: pra nada. A não ser que queira se candidatar a algum cargo político, como não é o meu caso. Pra mim, não serve. É claro que é bom ser querido isso é obvio. Só não é legal lhe desagradar para que isso aconteça.  
Dia “NÃO” “para que seja aceito como você realmente é, e não só “SIM” só para ser aceito por todos”.



Imagens ilustrativas

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Quem já não foi psicótica(o) um dia?

Eu amor TV. Por conta disso, gosto de conhecer coisas novas de assistir várias produções ao mesmo tempo. Isso, quando tenho tempo. Zapiar pra mim é extremamente necessário.
Nessas minhas procuras por algo novo, encontrei a série “Adorável Psicose” no canal fechado Multishow. Há algum tempo gostaria de falar dessa série aqui no blog, acho que combina com as coisas que escrevo relacionado a comportamento.
Vamos à série. Ela começou a passar em 2010. A temporada terminou ano passado e já está prevista a segunda temporada. Espero que seja engraçada quanto foi a primeira.
A estréia da segunda temporada será em maio, com 16 episódios.


A série é mais voltada para o universo feminino mas, tenho certeza que  muita coisa abordada os homens também irão se identificar. Afinal, também existem homens psicóticos.
Vale a pena assistir. É uma série muito divertida e poderá se identificar com algumas coisas. Se não, ela irá lhe despertar no mínimo boas risadas.

Sinopse:  
Natalia é uma jovem que vive de dilemas. Em todos os momentos ela encontra um, até onde não há motivos para isso. Ao constatar que esse fato não é normal, ela começa um tratamento na psicóloga. E é com a doutora que ela divide suas histórias repletas de pequenos desafios que afligem toda mulher. 
Natalia tem ao lado sua melhor amiga, e seu melhor amigo – um gay, lógico – que estarão sempre tentando dar conselhos e fazer com que a moça deixe de ser tão psicótica.

A personagem principal é interpretada pela atriz Natalia Klein, que também assina o roteiro da série.

Elenco:


Natália KleinNatália Klein
Juliana GuimarãesDra. Frida 






   




     

  Raoni SeixasDiogo
Carol PortesCarol











Carlos Alberto Seidl- Narrador

Site e o blog da serie:




Alguns vídeos da primeira temporada estão no You Tube. 


                        

segunda-feira, 28 de março de 2011

Encontrando o amor

Pessoas bonitas para ficar tem por toda parte, o difícil e encontra uma que seja legal para namorar. Milhares de pessoas passam por esse dilema. Afinal por que  é tão complicado namorar hoje em dia? Parece que quando mais idade você tem mais difícil fica.
O que mais me incomoda hoje é a quantidade de traições. Por que grande parte não consegue ser fieis. Tenho um problema com isso. Será que sou careta a ponto de não aceitar um relacionamento aberto? Acho que não.
Sou muito observador e gosto muito de conversar. Percebo muito que o ser humano acaba fazendo as coisas pelos outros. Casamento por exemplo, o que tem de gente casando sem saber direito se é isso mesmo que quer não está no gibi.
Anos de namoro para alguns é certeza de casamento. Se o relacionamento, sei lá, passar de 5 anos, por exemplo, já é uma coisa lógica casar. Terminar depois de tanto tempo namorando, nem pensar, é uma coisa absurda. Bem, são essas pessoas que em minha opinião acabam traindo.
Homem e mulher mal resolvidos são fáceis de achar por ai! Ainda mais os que gostam do mesmo sexo e não se aceitam. Homens e mulheres casadas que pulam a certa para ficar com alguém do mesmo sexo. Alguns ainda metem que não são. Ai a situação fica ainda mais complicada. Por que a pessoa encanada pode se apaixonar e ai? É justo isso? A decisão de ficar com uma pessoa casada tem que ser do solteiro. Ele que tem que decidir! Não deve ser uma coisa importa na mentira. Em fim. Isso é uma indignação depois que uma amiga me contou uma história parecida.
Voltando a questão de encontrar um relacionamento. Eu considero importante ficar atendo aos detalhes. Por exemplo:


-  Ao dividir a conta, o tratamento dela ou dele com os garçons, faxineiros e outros.

- Sempre que liga ele (ela) o telefone. Se não atender com frequência e ligar depois, acho que o sinal amarelo.

- Se não se importa de ser visto com você e demonstrar afeto em lugar publico.

Os detalhes podem dizer mais do que imagina. O olho no olho é fundamental.
No mais, estar com alguém é muito bom!

Acho que uma boa dica para arrumar um relacionamento é não procurar. 


- Sai mesmo com a intenção de divertir. Parece que as pessoas sacam que estamos procurando.

- Sair com grupos de pessoas que não costuma normalmente. Derrepente pode ser apresentado (a) para uma pessoa interessante.  

Isso são só minhas opiniões, minha individualidade! Me arrisco até a falar mais, não há formular para encontrar um verdadeiro amor. Ele simplesmente pinta de uma hora pra outra. Isso é o que todos dizem não é? Certamente já ouviu isso. Prefiro acreditar e continuar confiante de que um dia isso aconteça. 


Imagens ilustrativas